Não fazia ideia de que hoje era dia dos avós... aliás, como muitos dias de qualquer coisa, só nos apercebemos deles no facebook ou no messenger. Não coloquei nenhuma imagem fofinha na minha página pessoal do FB, porque não tenho nenhuma foto com todos os meus avós, dois deles já não estão cá, e seria tremendamente injusto dizer que gosto mais de uns que de outros. Injusto e falso, porque na verdade, como em outras relações familiares, não tenho preferidos. Se me perguntarem de quem gosto mais, pai ou mãe, qual dos filhos, que avô, que irmão, não posso responder com honestidade, porque não sei. Todos são diferentes, como os meus 4 avós, uns estiveram mais presentes, outros deram efetivamente mais presentes, mas uma coisa foi sempre comum a todos, e o que me deixou saudades, dos que já morreram, e me vai custar nunca mais ter, quando todos já tiverem partido, a forma como conseguem mostrar que gostam de nós, só com o olhar. Há qualquer coisa nos olhos dos avós, que normalmente são
Desde que me lembro de ser gente já tive cinco cães, dois rafeiros, três de raça. Não sou propriamente doente por animais, mas os cães são um bicho que, quando bem treinados e educados, acrescentam uma certa dinâmica às famílias e são uma companhia agradável, têm personalidades distintas que é muito engraçado descobrir. São quase uma extensão do dono, adquirem os nossos hábitos, aprendem a viver no ritmo da casa, enfim, quem tem cães sabe do que estou a falar. Mas nisto tudo há um (ou vários) senão, que é o cansativo facto de que enquanto são cachorros espalham porcaria por todo o lado, roem tudo, gritam quando estão sozinhos, etc. Não há como não praguejar quando vamos descalços pelo corredor e pisamos xixi de cão, ou algo pior e mais pastoso e quentinho... É preciso muita paciência para não perder o bom senso durante o primeiro ano. E eu já me tinha esquecido disto, por isso, este verão, arranjei um cão. É muito giro, branquinho, um bichon maltês, de raça, muito brincalhão e afe
O meu grupo de Catequese vai fazer um estudo à população da Lousã, a fim de descobrir como anda a tão falada "Solidariedade"! Queremos saber, na prática, como nos costumamos comportar perante a nossa comunidade. Todos os que vivem na Lousã podem participar, crianças, adultos, quantos mais melhor. Os resultados deste trabalho serão publicados no Jornal da Catequese, que sairá pouco antes do Natal! Não deixe de participar e claro, de comprar o jornal! Na minha Paróquia: 1. Sei a quem posso dar donativos, comida, roupas, etc 2. Em que locais, dias, horas 3. Gostaria de ter essa informação? 4. Conheço lares/instituições de apoio a crianças no meu Concelho? 5. Já visitei? 6. Sei quem lá vive, rapazes, raparigas, idades, e as necessidades que vivem? 7. Conheço pessoas idosas que vivam perto de mim? 8. Costumo conversar, dizer bom dia? 9. Sei se vivem bem ou passam necessidades? 10. Já tentei ajudar: fazendo recados, ajudando a carregar compras? 11. Conheço crianças
Comentários